Um martelo tornou-a mundialmente conhecida

RITA PAVONE

Rita Pavone nasceu no ano de 1945 em Turim, Itália. Filha de um operário da Fiat, ela começou a cantar com seis anos e, aos onze, fazia suas primeiras apresentações em teatrinhos da periferia daquela cidade industrial italiana. 

Em 1962, foi descoberta por Teddy Reno – com quem se casaria mais tarde – que a inscreveu num festival de música onde fez grande sucesso e a partir de então foi conquistando seu espaço. 

Nas primeiras gravações, conseguiu vender três milhões de cópias, cantando as músicas – “Come Te Non C’é Nessuno”, “Alla Mia Età” e “La Partita di Parole”. 

Rita também participou de alguns filmes, mas o grande e eterno sucesso da cantora ficou perpetuado no disco que chegou a ser considerado à época uma espécie de hino da juventude, “Datemi Un Martello” que possibilitou que a irreverente Rita Pavone alcançasse um recorde ao vender mais de 31 milhões de cópias, inclusive no exterior.   

Ela esteve algumas vezes no Brasil para cumprir agendas de shows, uma delas em novembro de 1987 quando foi entrevistada na Rádio Bandeirantes

Outras músicas de muita vendagem da cantora são – “Questo Nostro Amore” e “Fortíssima”.   

Rita Pavone


Chamada de “namoradinha da Itália”, Rita Pavone foi a diva da juventude nem tanto transviada dos incríveis anos sessenta. Tendo abandonado os palcos em 2006, Rita mora atualmente em Chiasso, na Suíça. 

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Milton Parron

Milton Parron começou a carreira em 1960 e testemunhou os grandes acontecimentos policiais, esportivos, políticos e culturais em São Paulo e no Brasil. É um dos maiores repórteres da história do rádio brasileiro.

3 comentários

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  • Gostaria de saber mais sobre esse incêndio. Meu avô me contou essa história, mas aqui foi o único lugar que encontrei um pouco mais de informações sobre o incêndio de 1952. Quantas pessoas morreram? Qual foi a causa do incêndio? Meu avô disse que foi um incêndio criminoso.

  • Ouvi TODOS os podcasts do memoria.
    Aprendi MAIS aqui, nestes podcasts do que em TODA a faculdade de jornalismo.
    Parron, se eu pudesse, te dava a vida eterna…
    Ou no minimo uma maquina do tempo, acho que tu iria gostar mais.

Milton Parron começou a carreira em 1960 e testemunhou os grandes acontecimentos policiais, esportivos, políticos e culturais em São Paulo e no Brasil. É um dos maiores repórteres da história do rádio brasileiro.

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