Há 30 anos a F1 perdeu um de seus maiores ídolos

AYRTON SENNA

Primeiro de maio de 1994, as atenções em vários países de todos os continentes estavam voltadas para o GP San Marino de F1, no autódromo de Ímola, Itália.

Momento do acidente de Ayrton Senna

Ayrton Senna era nossa grande esperança, afinal, 6 anos antes, naquele mesmo autódromo, ele conquistara uma grande vitória, porém, nos treinamentos para o GP de 94, alguns fatores conspiravam para que nosso piloto não mantivesse a mesma tranquilidade que sempre mostrava às vésperas de uma competição.

O impressionante acidente com Rubens Barrichello durante a sessão de qualificação, a morte do jovem piloto austríaco Roland Ratzenberger nos treinos livres no sábado e a instabilidade do seu carro nas tomadas de tempo, claramente mexeram com o emocional de Ayrton Senna e isso ele deixou transparecer em sua entrevista transmitida pela rádio Bandeirantes na véspera daquele fatídico GP:

Ayrton Senna

Ayrton Senna começou sua carreira competindo no kart em 1973 e em “carros de fórmula” em 1981. Sagrou-se tricampeão mundial de F1 nos anos de 1988, 1990 e 1991.

Com sua morte, as manhãs dos domingos no Brasil quando tem corrida de F1, perderam muito do seu encanto porque o luto persiste desde aquele primeiro de maio de 1994.

Veja também:

Milton Parron

Milton Parron começou a carreira em 1960 e testemunhou os grandes acontecimentos policiais, esportivos, políticos e culturais em São Paulo e no Brasil. É um dos maiores repórteres da história do rádio brasileiro.

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Milton Parron começou a carreira em 1960 e testemunhou os grandes acontecimentos policiais, esportivos, políticos e culturais em São Paulo e no Brasil. É um dos maiores repórteres da história do rádio brasileiro.

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