Bode expiatório da fracassada seleção de 1950

O próximo sábado, 16 de julho, marca uma data muito triste para o futebol brasileiro. Há 72 anos, a equipe que melhor tinha se apresentado em todo o certame, no jogo final, tendo como adversária a seleção do Uruguai, acabou derrotada por 2 a 1. Quase 200 mil torcedores no Maracanã e muitos milhões espalhados por todo o País choraram a derrota do Brasil naquele Mundial de 1950 realizado em nosso próprio território. Como sempre acontece, também naquela derrota houve um bode expiatório para arcar com o fracasso da equipe. O escolhido foi o goleiro Moacir Barbosa. Entrevistado em 1999 na Rádio Bandeirantes, Barbosa, mais uma vez, negou sua culpa no triste desempenho da nossa seleção justamente no jogo decisivo da Copa do Mundo de 1950:

Veja também:

Nascido em Campinas em 1921, Moacir Barbosa começou a jogar profissionalmente em  1940, no extinto Comercial da capital paulista. Porém, na ponta esquerda. Em 1941,  já na posição de goleiro, foi contratado pelo C.A. Ypiranga e de lá para o Vasco, onde se consagrou. 

Barbosa, o mais injustiçado jogador do nosso selecionado, faleceu em abril de 2000 na cidade de Praia Grande (SP), onde estava residindo.

Milton Parron

Milton Parron começou a carreira em 1960 e testemunhou os grandes acontecimentos policiais, esportivos, políticos e culturais em São Paulo e no Brasil. É um dos maiores repórteres da história do rádio brasileiro.

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Milton Parron começou a carreira em 1960 e testemunhou os grandes acontecimentos policiais, esportivos, políticos e culturais em São Paulo e no Brasil. É um dos maiores repórteres da história do rádio brasileiro.

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