As batalhas eleitorais no Brasil tem sido marcadas, ao longo da história, por acusações, destemperos, agressões verbais e calúnias. Porém, como na campanha presidencial de 1989, poucas vezes se repetiu nível tão baixo, tão chulo, tão desrespeitoso. Para ilustrar, recordem o que disse num showmício na zona leste de São Paulo o candidato Fernando Collor de Melo:
Não satisfeito, Fernando Collor de Melo determinou que o trecho onde ele agredia com expressões vulgares àquele a quem pretendia suceder, fosse editado e apresentado no horário da propaganda eleitoral de seu partido, o PRN.
É evidente que o presidente da República, José Sarney, recorreu à Justiça e esta lhe deu ganho de causa.
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