Eterno rei da passarela

Em todo o País as agremiações carnavalescas estão esquentando os tambores, surdos e tamborins. O carnaval já está batendo às portas e, a partir de agora, nenhum outro assunto interessa à maioria dos brasileiros. E por falar em carnaval, já notaram que alguns nomes são eternamente lembrados, especialmente quando o tema em discussão é escola de samba? Um dos mais reverenciados, embora falecido há muitos anos, é José Bispo Clemente dos Santos, que nos tempos de adolescência era apelidado “Moleque Saruê”. Não era um craque da bola, mas gostava de jogar suas peladas nos finais de semana, e foi após uma partida que, por mero acaso, sua vida deu uma guinada de 180 graus. Tornou-se da noite para o dia um dos nomes mais respeitáveis da música popular brasileira. Numa entrevista em 2001, no programa Memória da rádio Bandeirantes, ele contou detalhes da incrível transformação em seu destino depois daquele jogo:

José Bispo Clementino dos Santos, o Jamelão, foi o intérprete oficial dos sambas de enredo da Mangueira durante 57 anos, de 1949 a 2006. Ele faleceu em 2008 aos 95 anos de idade.

Milton Parron

Milton Parron começou a carreira em 1960 e testemunhou os grandes acontecimentos policiais, esportivos, políticos e culturais em São Paulo e no Brasil. É um dos maiores repórteres da história do rádio brasileiro.

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Milton Parron começou a carreira em 1960 e testemunhou os grandes acontecimentos policiais, esportivos, políticos e culturais em São Paulo e no Brasil. É um dos maiores repórteres da história do rádio brasileiro.

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