Resumir em texto a notável biografia da cantora e compositora Martha Vieira Figueiredo Cunha, não é tarefa fácil. Quando começou, em 1966, a famosa era sua mãe, dona Ruth, que era a responsável pela coluna mais lida na Revista do Rádio, os “Mexericos da Candinha”.
O diminutivo de Martha foi adotado como seu nome artístico, Martinha. Em 1968 compôs e gravou seu primeiro e estrondoso sucesso: “Eu Daria a Minha Vida” e a partir de então tornou-se uma das estrelas do Movimento Jovem Guarda.
Nos programas comandados por Roberto Carlos era anunciada como o “queijinho de Minas”. Ao longo da carreira gravou 23 LPs e vários compactos cujas vendas ultrapassaram as 3 milhões de cópias.
Músicas de sua autoria foram gravadas por dezenas de intérpretes no Brasil e no exterior o que a levou a participar de festivais internacionais em vários países da América Latina.
Era uma das atrações em todos os programas importantes da TV Record naquele período. Em 2005, foi entrevistada por mim no programa Ciranda da Cidade, na rádio Bandeirantes:
No início dos anos 2000, Martinha passou a viver num condomínio na região da Grande São Paulo, onde ainda reside. Ela tem dois filhos, já adultos.
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