Diferentemente daquelas que a sucederam, Eloá Quadros foi uma primeira-dama simples e modesta: fazia em casa seus próprios vestidos e os da filha e não escondia seu bom gosto pelo teatro e cinema.
Sem alardes ela esteve à frente dos serviços sociais da prefeitura e do governo do Estado, mais tarde também dirigiu a Legião Brasileira de Assistência nos 8 meses em que seu marido exerceu a presidência da República.
Além de humilde dona Eloá também era muito tímida e raramente era vista pelos corredores dos gabinetes que foram ocupados pelo marido Jânio Quadros.
Um raro momento aconteceu no início do segundo mandato de Jânio como prefeito de São Paulo, no dia 23 de março de 1986, quando ela foi à sede da prefeitura no Ibirapuera para lançar uma campanha de prevenção contra o câncer:
Quis o destino que a própria dona Eloá Quadros se tornasse vítima de um câncer de mama do qual viria a falecer em novembro de 1990. Tinha, então, 67 anos de idade.
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