Luiz Gonzaga, o rei do baião (Foto: Everaldo Vilela/Creative Commons)
Luiz Gonzaga do Nascimento, pernambucano de Exu, nascido em dezembro de 1912, compositor, instrumentista e cantor, é considerado um dos mais completos, importantes e criativos artistas da música popular brasileira de todos os tempos.
Sua importância não é medida apenas pelas mais de duzentas músicas gravadas e 80 milhões de discos vendidos entre 1946 e 1955, período em que foi um dos cinco cantores mais populares do Brasil.
Para dimensionar sua importância basta dizer que Gonzaga, após a morte, foi homenageado com nome de ruas e praças em inúmeras cidades, foi tema de enredo da Escola Unidos da Tijuca, que por sinal ganhou o carnaval carioca naquele ano, em 2012, e também virou tema do filme “Gonzaga, de pai pra filho”, que em três semanas de exibição já havia alcançado a marca de um milhão de espectadores.
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Luiz Gonzaga ainda é nome de uma importante usina hidrelétrica, e até selo comemorativo foi lançado em sua homenagem em 2012, no centenário de seu nascimento.
Nenhum artista brasileiro foi tão reverenciado quanto Luiz Gonzaga. Ele sempre demonstrou um carinho especial pela rádio e pela TV Bandeirantes. Não era incomum em suas apresentações que ele improvisasse referencias carinhosas à Bandeirantes como ocorreu no aniversário da TV Band em 1978:
Luiz Gonzaga, o rei do baião, também pode ser considerado o rei do pop no Brasil, comparado por muitos estudiosos a Michael Jackson porque desenhava suas próprias roupas de shows e inventava os passos que fazia no palco com seus músicos criando coreografias para cada espetáculo.
Ele morreu em Recife no dia 2 de agosto de 1989, aos 76 anos de idade.
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