É uma das expressões mais temidas nas redações. No jargão jornalístico, “comer barriga” significa bobear, ficar para trás, divulgar uma notícia inverídica e sem má fé. Fatalmente causa grande desgaste e descrédito ao veículo de imprensa, ao redator e ao repórter que incorrem nesse tipo de falha.
Uma das maiores “barrigas” foi cometida por um dos jornais de maior circulação em São Paulo que divulgou no dia 26 de maio de 1992 a morte de uma cantora e apresentadora de TV famosíssima, Inezita Barroso, e quem havia falecido, em verdade, era sua mãe Inês Aranha de Lima.
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No Jornal Gente, da Bandeirantes, José Paulo de Andrade e Salomão Esper conversaram com a viva que segundo o jornal, estava morta:
Inezita Barroso, que se chamava Ignez Magdalena Aranha de Lima, cantora, atriz, instrumentista, apresentadora de rádio e TV, faleceu, de verdade, em março de 2015.
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