Entusiasmado com uma pauta da qual me encarregou o saudoso jornalista Narciso Kalili, me meti a saltar de paraquedas para narrar as emoções que esse esporte proporciona. Isso foi em 1968, época em que os paraquedas ainda não eram tão manobráveis como os atuais e a sustentação era ínfima perto dos modernos equipamentos, de tal forma que escapar dos obstáculos na chegada ao solo era um Deus nos acuda e evitar violentos trancos na aterragem nem se fale.
Não era comum no rádio esse tipo de reportagem de tal forma que a repercussão despertou o interesse da produção do programa que Hebe Camargo apresentava na televisão. Convidado lá compareci com o instrutor Sebastião Vaz de Lima. Aqui um trecho daquele inesquecível bate papo com a Hebe pode ser ouvido abaixo:
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